Começamos há mais de 12 anos, com um grupo de protetores que se instalou em um terreno do Estado para cuidar de animais abandonados e sem condições de sobrevivência nas ruas.
A partir disso, foi crescendo cada vez mais, pois o número de abandonados só se multiplicava.

Nosso trabalho vai desde os cuidados com o animal, que recebe tratamento no abrigo até ficar saudável e castrado, para depois ser levado às nossas feirinhas de adoção, realizadas todos os sábados na praça.

Juntamente a isso, existe o nosso trabalho de conscientização da população sobre as leis contra maus-tratos e abandono, a importância da posse responsável e da castração.

Hoje, estamos com quase 500 animais, entre eles cachorros e gatos.
Nossa maior dificuldade é que, mesmo com toda essa quantidade de animais, não conseguimos manter funcionários pela falta de recursos. Temos poucos voluntários, que dificilmente aparecem no abrigo para ajudar.

Mesmo com a ajuda que a prefeitura nos repassa todo mês para a compra de ração, ainda falta uma enorme quantia para pagarmos medicação, veterinários, produtos de limpeza e estrutura.

Por isso, fazemos vários eventos e vendas em geral — de camisetas, panetones, cestas de chocolate e rifas — ao longo do ano, para arrecadarmos mais recursos e conseguirmos continuar com nosso trabalho diário.